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Relato de viagem

GAUDERIANDO PELO BRASIL - Cleber Winckler da Silva

         Gauderiando pelo Brasil No dia 14/07/2012, com uma vontade e alegria contagiante, mesmo com a próxima aproximação de 0 ºC, saímos para viajar de moto, Demasiadas meses e algumas reuniões de planejamento. Eu de TDM 900, o Renato Lopes de BMW 1200 GS, o Luiz Fernando Cunha de V-Strom 1000, O Vitor Hugo Dal Molin e o Luiz Pedro Mendonça de KAWAZAKI 1000 e o Edson Stubich de BMW 650, assim foi montado e montado para uma viagem de 21 dias, que intitulamos de GAUDERIANDO PELO BRASIL, com o roteiro - Santa Maria-RS / Natal - RN. O dia amanheceu e já foi passando por Julio de Castilhos em direção a Ibirubá, local pré-definido para o elevado e o primeiro café da manhã. Momentos como estes são sempre únicos e nos apontavam que eram de muita alegria, enviam os parceiros ao mesmo tempo  "embodocados de frioCom um sorriso especial na cara. Após a colagem de adesivos, o café e o café continuaram viagem. Já em Santa Catarina, de belas gravações e passeios, almoços em Concórdia, quando espichamos como “cachuletas”, comemos algumas coisas como “camaradinhas”, “almoço e jantar”. carregado ... hummmm!). O logotipo teve uma parada, pois não tem efeito perigoso. O Mendonça não tem uma jornada de bagagem na moto, e em uma determinada etapa da viagem uma mochila ficou ao lado da moto. O pneu havia se esgotado em uma mochila e nós chamamos o fato de “perdendo como tralhas”, pois fizemos um rastro de processos pela estrada. Menos que não foi nada mais grave. Problema corrigido, tocamos direto a Ponta Grossa-PR. Aqui um registro: Eu rodava como uma moto de passeio, quando saía de uma barreira policial, já na entrada da cidade de Ponta Grossa, todos foram passando e eu fui gentilmente liderado pelo Policial PITUCO. This case is the right report there does not physically behavior, the one-of-mothers-accompanies, have to zombie has been reported and know them to iríamos. Quando chegar ao Hotel Princess Express, você poderá fazer uma visita ao Fabricio, um motociclista como nós, que é alertado pelo Pituco se prontificou, caso encontrássemos alguma dificuldade. Mais tarde, após um banho relaxante, o Renato é responsável pela ligação para uma parceria. Mais alguns minutos e lá apareceu Silvio, que pronto nos comunicou que o churros estava garantido. Interessante como o motociclismo tem disso! Na boca da noite já está na casa do Sergio,...

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Uma viagem além fronteiras ... Chile 2011

UMA VIAGEM ALÉM FRONTEIRA. . . CHILE 2011 A grande viagem começa quando olhamos para os nossos pares e percebemos o desejo de ir alem, de conhecer lugares, de amar, admirar a vida e perceber que vale a pena ir alem. Descobrir algo, crescer e emancipar culturalmente. Perdido que Deus nos criou por amor e nossa parte de respeito e devoção. Nós somos humanos, meros mortais, enquanto estamos no mundo em que nos arriscamos por tantas adversidades e alegrias, liberdades e costumes, somos convidados a fazer o caminho. Sim, ele foi criado a imagem de Deus e por isso é além de nós mesmos é uma conquista que temos que fazer constantemente. Desde o momento de nossa concepção cruzam-se as etapas que desafiam os lugares desconhecidos e as situações que nem sempre imaginam. Assim se situa o coração de um motociclista que vai além, cruzar as fronteiras, conhecer os povos desta raça América do Sul, sofrida e explorada, mas rica de cultura, de sentimento e amor. Se pretende conhecê-lo um pouco mais nas suas entranhas e aprofundar o amor que tanto se cultiva. Esta viagem não brota do dia pra noite, mas sim, de um sonho, de um ideal. O próprio Jesus, quando apareceu, pode ter estagnado o seu caminho após a sua primeira aparição, mas estes ensinaram que o seu partido está mais além do que o desejo de algo maior e mais duradouro. Isso não significa um egocentrismo encarnado. Significa Sim, Que Ele Associou a Força da Humanidade e Nos deu o Primeiro Passo para a conquista do desconhecido. Você pode se preparar para uma viagem como os títulos de um filme ou as páginas de um livro sendo consumado pela leitura, ou seja, se pensa, se planeja mas o real e a experiência é amanhã. As vezes o silêncio ea timidez despertam o medo eo sentimento de fraqueza. Por outro lado, como atividades comentadas por muitos amigos que são mais além, nos enche de incentivo e alegria que não cabe no coração. O coração do motociclista é algo impar na face da terra. Porque é tão velho quanto é "não é forte o coração e não se esquiva de um motociclista, porque não se aquece, não tem vento, na água da chuva e na saudade dos irmãos que perdem". Quando se trata de um papel desconhecido, as pessoas e os novos amigos podem ser abraçadas. Cabeçada nessa altura...

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UMA AVENTURA AOS SESSENTA

UMA AVENTURA AOS SESSENTA                               DESTINO: CHILE     Sentir o vento no rosto, cruzar as estradas sem hora pra sair ou prá chegar, conhecer novos lugares, novos costumes, novas línguas e, por que não, novos países. Foi pensando nisso que comecei a planejar uma viagem com minha esposa Elvira para o Chile. Nós sexagenários (ou sexalescentes como preferem alguns) não queríamos o conforto e segurança da agência de viagens, como a maioria dos casais acima dos sessenta costuma fazer. Tinha que ser uma aventura e que aventura. A ideia era fazer tudo isso sobre duas rodas, numa Shadow VT600, ano 1999.  Foram seis meses de planejamento, organizando documentos: passaportes e da moto, revisões, seguros, mapas, GPS, internet móvel, bagagem, roupas, caixa de primeiros socorros, cartões de crédito e telefones para uso no exterior. Estudamos o trajeto, as condições de terreno, abastecimento, por onde passaríamos o clima em cada um dos países que atravessaríamos e, claro, as belezas naturais e atrações que iríamos poder presenciar pessoalmente. Entre tantas que a América do Sul possui o Parque Nacional do Aconcágua em Mendoza e a tortuosa estrada dos Caracolles Chilenos na Cordilheira dos Andes se destacam. Em viagem anterior já tínhamos ido à Bolívia, e agora no Paraguai passaríamos rapidamente.  Partimos de Montes Claros, no Norte de Minas, no dia 14 de Nov/2011. - 12.000 km era a distância a ser percorrida. Seguimos rumo ao Triângulo Mineiro, depois interior de São Paulo e seguimos até o sul do Brasil. A primeira meta foi atingida, conhecemos Foz do Iguaçu (água grande) e suas fantásticas cataratas e o show da iluminação de Itaipu (pedra que canta). Após passarmos apenas uma noite em cada parada deste trajeto, ficamos por três dias na cidade para curtirmos bastante os pontos turísticos e a hospitalidade de uma prima distante, que sequer conhecíamos. Cristina Storino e Rui foram encontrados através de redes sociais na internet.    Curvas que pareciam infinitas, traçando caminhos tortuosos pelas montanhas andinas. Estar ali era a realização de um sonho. Em Ituzaingo-Ar encontramos um irmão de estrada, o Claudiney de Araraquara. Finalmente chegamos a Santiago, uma belíssima e moderna cidade. Em Valparaiso e Viña Del Mar. Foi uma experiência incrível apreciar praias belíssimas, sol forte, muita gente na areia agasalhados. Não havia condições de mergulhar, a água é congelante. Mas andamos descalços pela a areia para termos uma espécie de batismo nas águas do Oceano Pacífico. A sensação do...

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Um Abraço no Rio Grande do Sul (ou ... O Quanto se Pode Fazer em Nove Dias de Moto sem Correrias!)

  Retornamos, Martha e eu, no dia 07 de setembro de 2011, ao nosso refúgio nas montanhas, em Urubici, depois de um passeio, de moto, pelo Rio Grande do Sul. Foram 1.800 km em nove dias, tempo suficiente para deixar de lado o envolvimento com outras atividades, que não é apenas o prazer de rodar de moto.   A primeira vez foi em Passo Fundo, depois de 8 horas de passeio pelo Planalto Catarinense e Rio Grandense, com a participação de um seminário em Belas Artes do Rio Pelotas e as pequenas e simpáticas comunidades e vilarejos entre Vacaria e Passo Fundo, com suas engraçadas de “VENDO AMEXAS E PESEGOS”, escritas à mão livre, que sempre querem fotografar e que depois são apagadas para trás. À noite jantamos um linguado ao leite de coco, acompanhado por um Torrontes 2009 do Valle de Cafayate, Argentina, no apartamento dos Borges, Luiz Felipe, Letícia eo café Ernesto, Brasil Riders como nós, que sempre quer primorosamente seus colegas moto-viajantes. No dia seguinte chegou a São Miguel das Missões para o público do Primeiro Encontro de BRs nas Missões. Hospedagem no Wilson Park Hotel, um hotel confortável e amplo com a arquitetura nas construções jesuíticas do sec. XVII, circundando uma piscina Hollywoodiana, pelo preço camarada de R $ 120,00 por diária para um casal, ar-condicionado, varanda, ar-condicionado, frigobar e internet. Isto é como o café matinal e as comidas muito bem elaboradas, pois eles não são muito parecidos com o que há de melhor no centro de tradições. Nativistas, confraternizando com uma centena de Brazil Riders. Confraternização que nos permite rever amigos e fazer novas amizades, todos motociclistas, pagador  missionário, dizia ter sido “consagrada no altar da pulperia”, o que pode ser traduzido, sem caráter poético, por “balcão do buteco”), algumas trazidas de recônditos de São Paulo e Minas Gerais. O cardápio do encontro incluiu o churrasco e o churrasco de culinária gaúcha rio-grandense, mas preparados com esmero e, especialmente o carreteiro, com receita própria do José, Dentista local e cozinheiro de mão cheia! Ah, o baile improvisado, o som da gaita e de um vilão campeiro e o show de dança da gurizada do CTN Sinos de São Miguel, complementado pelas atrapalhadas apresentações de chula dos próprios BRs! Aproveitando para rever, em uma caminhada diurna, como as ruínas de São Miguel, sempre com uma sensação, já experimentada, de estar passando por um lugar sagrado e carregado...

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Em Pleno Inverno, de Motocicleta Pelo Planalto Catarinense

Em Pleno Inverno, de Motocicleta Pelo              Planalto Catarinense.   Por: Rui Cesar Bittencourt Julho de 2011 www.ruibittencourt.com.br"Parecia Que uma garrafa de vinho havia Piscadó para MIM, um Carmenère  chileno, otimo Preço passei A Mão e pensei: -. Vou Levar ESSA Comigo, pra . When Chegar Ao Hotel  . UMAs Época Duas da tarde, frio pra caramba Recém havia chegado um Urubici, catarinense planalto, das Cidades Mais frias fazê país, DEPOIS de curtir  espetaculares Paisagens Ao subir, solitário, uma Selvagem - also  conhecida POUCO - Serra do Corvo Branco Detalhe:. em pleno inverno Sulino, somente eu e "Silvina", uma Triumph Tiger 955 prata (donde o apelido, de "prata"), ambos preparados para uma friorenta aventura  "off-road".  Naturalmente que os anjos da guarda foram convocados para uma empreitada.  Temperaturas batiam recordes não vistos - ou sentidos - há muitos anos, são contados, voltados para sms e são em graus negativos, em madrugadas gélidas, girando em torno de zero grau durante o dia. Estava viajando desde cedo, com apenas algumas fotos de recuperação para um amigo " xixi " , algumas anotações sobre quilometragens percorridas e para fotografar cenas curiosas, ou placas indicadoras, sem o mesmo canto nem beber nada. Eram tantas as emoções ... que acabaram esquecendo ".     Sexta-feira, 08 de julho, nove horas da manhã e da ponte Colombo Sales, Florianópolis (SC), fazendo uma paradinha rápida" do lado de lá ", nãocontinente, para o total e parcial da quilometragem que marcava no total: exatos 22.884 km. Desde a noite anterior que já está pronto. Moto abastecida, pneus calibrados, nível de óleo verificado. Tudo OK Nem dormi direito. A realidade é sempre a mesma coisa, um mistério de emoção / exitação que nos aflige antes da partida. Como de hábito, previamente a cada viagem, de uma tarde à tarde São Sebastião, em frente à igrejinha do mesmo nome, para as minhas orações,  com proteção Superior para uma jornada que se iniciava. E prometia ser "das boas": subir a rústica Serra do Corvo Branco, uma viagem / aventura   que exige experiência e motocicleta adequada, estilo trail ou similar,nunca uma custom, muito menos as esportivas. Depois da subida estava programado uma passagem rápida por Urubici, e após, Lages, na sequência, onde estava rolando o Motoneve, conhecido Encontro motociclístico promovido pelo pessoal da Cia. Liberdade.    O inverno sulista deste ano 2011 apresenta rigorosamente como as vezes  se viu. Já saí de casa assim: Duas meias, uma das no tamanho 3/4 - mais...

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8/2/2010 - Nova Friburgo - Uruguai - na Lander !

Nova Friburgo - Uruguai - na Lander ! Gente, estou mandando um relato da viagem ao Uruguai pra vocês. Aproveito pra agradecer os comentários e o apoio, pois não foi fácil fazer essa viagem, que só foi possível graças a uma economia de vários meses e o apoio logístico de vários amigos, a começar pelo Lavina e Ferro, da filial SC, da Milene, dos companheiros do Brazil Rider´s, Clube XT600 e Irmandade Estradeira, que me receberam em suas casas e evitaram que eu estourasse o orçamento e tivesse que voltar antes da hora, rs!!! Fico feliz em saber que contribuí para que os amigos do Sul continuem tendo uma boa imagem de nosso MC e que venham nos visitar em nossa festa de aniversário. Devo a inspíração às sensacionais viagens de Ronaldinho, Zé Armando, Payakan, Rafael, Júnior, Alemão, entre tantos, que me honram com suas companhias. Ao apoio da diretoria, como o Max, Tato, Marcão, Cidão, colegas das outras filiais entre tantos colegas bacanas do MC. Bom, chega de papo, está aí o relato, pra quem quiser ler. Se Deus quiser estarei aí em Guarulhos numa data próxima pra rever os amigos. Um grande abraço, Kike.Saí de Nova Friburgo, sozinho em minha Yamaha Lander, no dia 11 de janeiro tendo como destino o Rio de Janeiro, onde mora minha fiha. No dia seguinte peguei a Dutra, e já em Sampa a velha tensão de andar na Marginal Tietê até pegar o Rodoanel e, finalmente, cair na Régis Bittencourt (BR116), que se encontra melhor asfaltada, mas com uma grande quantidade de pedágios, a R$ 0,75 cada. Na minha oitava viagem ao Sul estava preocupado com o trânsito de caminhões na Régis, que no lado paulista continua com engarrafamentos nos trechos de mão dupla, na Serra de Juquitiba.A partir de Miracatu o trânsito melhora e sigo, sem maiores problemas. Perto de Curitiba desço a Serra do Mar pela sempre chuvosa BR376, que já em SC vira a BR101. Passo pela bela Joinville até o trevo de São Francisco do Sul (São Chico) e entro na BR280 onde, finalmente chego, debaixo de muita chuva, em Jaraguá do Sul, onde espera minha amiga Milene e os amigos dos MCs locais. Lá passo 3 dias (chuvosos) visitando o Museu Malwee de Antiguidades, revejo os amigos do Cano Quente MC, que agora tem uma bela sede. Em Guaramirim encontro o Rebelde e o pessoal do Aliens MC...

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NOVA VIAGEM DE MOTO A NEUQUÉN, ARGENTINA

VIAGEM DE MOTO A NEUQUÉN, ARGENTINA, (10/03 a 01/04/2011) Jordan Wallauer e Martha Tresinari B. Wallauer Em outubro / novembro de 2010, pilotando uma Honda XRE 300, percorrendo uma parte do centro e norte da província de Neuquén, na Patagônia Argentina. Minha esposa Martha iria de avião até a cidade de Neuquém, onde nos encontraríamos para alugar uma 4X4 e seguirmos juntos, já que ela tinha um trauma com relação a uma motos. Por razões de problemas de saúde, a família não pode viajar, mas ficou com a atenção aéreas. When Martha manifestou o desejo de me acompanhar como garupa - surpresa - providenciar uma troca de moto por uma BMW G 650 GS (que já ganhou o apelido de Gzinha), mais potente e confortável para dois, e voltei à Província de Neuquén, procurando Novos caminhos, para encontrar com Martha na cidade do mesmo nome. A primeira etapa da viagem, Urubici / SC a Ijuí / RS, envolveu a neblina e a garoa na serra catarinense, e a iniciativa nos planos catarinense e gaúcho. O primeiro lugar da pilotagem da G 650, que tem o lugar mais baixo, a possibilidade de ser muito consensuada, mas o melhor é o mata-cachorro original da BMW e a adaptar uma barra horizontal com pedaleiras dobráveis ​​nas pontas, posso esticar como pernas e ficar em posição super-quente quando desejo. Esse artefato, montado em cano de ferro galvanizado ao qual foi vendido como pedaleiras com solda MIG, foi pintado em alumínio DuPont, igual um BMW original (obra de meus amigos da Serralheria Serrana, de Urubici). Em Ijuí um bom papo com o Brasil Cavaleiro Pedro de Souza, cerveja e batatas fritas e logo tratei de descançar. O Hotel Nossa Casa, onde me hospedei, emocionado com as imagens do tsunami no Japão. Estive em sas tiracolo em um país e tenha especial afeição por seus habitantes. Do you ver o que estava ali acontecendo! De Ijuí fui a São Borja, onde cruzei uma estrutura sob um sol escaldante. Tomei a AR 14, uma Rodovia Federal Argentina, uma Rodovia Federal da Argentina, revendo uma savana de Corrientes e Entre-Rios, com seus espinilhos e algarobos, que sempre me lembram as savanas africanas, dos filmes, só que em vez de antílopes e girafas a gente tem que se contentar com alguns raros ñandús. Também tem aqueles postes de alta tensão com as cabeleireiras e barbas de gravetos, um dos trabalhos...

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Viagem a Província de Neuquén (AR)

RELATO DE VIAGEM À PROVÍNCIA DE NEUQUÉN - ARGENTINA (26/10/2010 a 16/11/2010) (Muito mais “crônicas de viagem” do que “relato”)  Por Jordan Wallauer                                                                           P ilotar moto, isto foi o que decidi aprender quando fiz 60 anos, pois até então só sabia andar de bicicleta. Assim, meu presente aniversário e de Natal de 2008 foi uma Yamaha YBR 125cc, com a qual rodei exatos 550 km para aprender alguma coisinha sobre motos. No Natal de 2009 troquei esta moto pela Honda XRE 300cc, que carinhosamente chamo de La Negra, com a qual rodei 1.000 km (dois tombos incluídos, um bem doloroso) para fazer a primeira revisão, após o que viajei, em abril de 2010, para Montevidéu, acompanhando meu irmão Jonas, que tem uma XT 660. Pronto, isto bastou para me viciar nesta coisa de viajar, fazendo parte da paisagem e não ficar vendo a paisagem pela janela do carro, como diz o Cícero Paes.  Logo após a viagem à Montevidéu começamos a planejar, para outubro/2010, uma viagem à Cordilheira Argentina, entre Bariloche e Mendoza. Ao Norte de Mendoza e ao Sul de Bariloche já havíamos viajado de carro e conhecíamos razoavelmente bem. Iríamos, os dois irmãos, de moto e as esposas de carro ou avião para nos encontrar em Chos Malal. Jonas, entretanto, teve que ser submetido a uma cirurgia de redução de hérnia e Martha, minha esposa, precisou acompanhar, no Rio de Janeiro, uma irmã que também teve problemas de saúde. Adiei por duas semanas a viagem à Argentina, tendo ido ao Rio, solidário com a cunhada. Assim que tudo entrou na normalidade retomei os planos e, mesmo sem perspectiva de ter companhia, dei início à viagem, no dorso de La Negra.  Saí de Urubici, desci a Serra do Rio do Rastro e rumei ao Sul. Pernoitei em Arroio dos Ratos, RS, cidadezinha que conheço faz muito tempo, na época em que devia ter uns 2.000 habitantes que viviam em casinhas espalhadas em uma área enorme. Um gritava e o vizinho não ouvia. Diziam que usavam rojões para se comunicar. Nem todos, é claro: o padre usava o sino da igreja! Hoje são uns 14.000 habitantes ainda bem espalhadinhos, mas já não precisam gritar alto para serem ouvidos pelos vizinhos. No tempo dos 2.000 habitantes as casas tinham cercas baixinhas, suficientes para demarcar a área de cada um, algumas com roseiras, dálias e buganvilles e eles viviam e morriam com...

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Uma viagem sempre se inicia por um sonho !

Diário de bordo de viagem realizada por nove estados Brasileiros (RS, SC, PR, MS, MT, GO, DF, MG, SP) de 21/07 a 04/08/2010. Uma viagem sempre se inicia por um sonho! Desta forma, a mais de ano nasceu o sonho de conhecer e explorar locais mundialmente reconhecidos como maravilhas da natureza e que estão aqui no nosso Brasil, tais como: BONITO – MS, CHAPADA DOS GUIMARÃES – MT, RIO ARAGUAIA, na divisa de MT e GO. Também era nosso desejo, participar do 7º MOTO-CAPITAL em Brasilia – DF, para reencontrar amigos que comungam do mesmo gosto pelo mototurismo. Logicamente tudo isso como uma justificativa aceitável para rodar de MOTO e promover o 14º MERCOCYCLE (08 a 10 de outubro e 2010 em Santa Maria www.gauderiosdoasfalto.com.br). O primeiro passo foi convidar parceiros que se parecessem conosco, no gosto pela moto-aventura, parceria, seriedade, amor a família e responsabilidade; Acertamos em cheio, são eles: Cleber Winckler da Silva            YAMAHA TDM 900 Luiz Fernando Jaques Cunha       SUZUKI Vtrom 1000 Milton Luiz Moraes de Andrade              SUZUKI Vstrom 1000 Vitor Hugo Dal Molin                   YAMAHA Fazer 600.  Assim sendo, no dia 21 de julho 2010, as 06 h e 45 min no Posto Dutra, tendo por primeira testemunha o nosso amigo Renato Lopes (que foi dar uma forcinha na saída, ou se certificar que nenhum ia desistir). O clima era chuvoso e frio, numa segura demonstração de Deus que seriamos pequenos na empreitada e teríamos de levá-lo junto em nossas orações, o que “de pronto” o Andrade puxou a oração, pois não somos “bobos nem nada”. Nossa primeira “pernada” foi até Toledo PR. A chuva que nos acompanhou até IRAI RS, não chegou a fazer baixa, mas que “assustou, há isso assustou”, pois a estrada de Seberi - RS até a fronteira do RS e SC está em estado lamentável, e mais o tráfego intenso de caminhões completou o “angu”  ...he he he. Na passagem pelo rio Uruguai o sol deu as caras e o frio também. Após um bife com salada na terra dos Cães do Asfalto e do famoso MOTOCÃO em São Miguel do Oeste. Chegamos às 19 horas a Toledo - PR diretamente na residência de meus tios Neuza e Aldo Copetti, conforme havíamos planejado. Aqui um registro especial: O “gaúcho veio”, natural de Santo Ângelo RS estava esperando na frente da casa com a cuia do mate na mão, faceiro “que nem pinto na quirela” e a minha tia, juntamente...

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19/4/2010 - Maringá (PR) para Abrolhos (BA)

Maringá (PR) para Abrolhos (BA) Viagem de moto sozinho de Maringá – PR para Abrolhos - BA1º primeiro dia – Maringá - PR – Ribeirão Preto –SP – 660 km - Maringá/Londrina/Assis/Marilia/Taguaritinga/Ribeirão Preto Saida de Maringá dia 28 de fevereiro de 2010Km saída 2718Hora saída 07:001 primeira parada Londrina - média 18,80 k/l2 parada – Assis média 17,53Chegada às 16:00 h - Ribeirão Perto – média 13,74Dias 1, 2 e 3 março - em Rib Preto - SPDia 4 e março - Ribeirão Preto - Barbacena - MG - 640 km – média 19,01Dia 5 de março – Barbacena – Ubú – ES - 493 kmDia 6 de março Ubú – Ilha de Guriri – ES - 301 kmDia 7 de março Ilha de Guriri – Alcobaça – BA 227 kmDia 8 de março Alcobaça – Caravelas – BA – Ponta de Areia – Barra – Alcobaça73 kmDia 9 de março – Alcobaça – Prado – BA 26 kmDia 10 e 11 de março – PradoDia 12 de março – Prado – Caravelas – Abrolhos – Caravelas – Prado – 104 kmDia 13 de março – Prado – Ipatinga – MG – 574 kmDia 14 de março – Ipatinga – Piumhi – MG – 501 kmDia 15 de março – Piumhi – Rbeirão Preto – SP – 260 kmDia 16 e 17 de março – Ribeiro Preto Dia 18 de março – Ribeirão Preto – Maringá – PR – 556 km1º primeiro diaSair de casa e pegar a estrada. Foi o início de uma realização, de um sonho. Só quem já pegou a estrada é que pode entender esse momento mágico. Não dá para explicar o sentimento de satisfação. O vento batendo em sua cara, em seu corpo, você olhar aquele estradão na sua frente e curtir cada quilometro, cada paisagem nas laterais, cada curva, tudo fica mais bonito em cima da moto. É não ter pressa de chegar, só curtir mesmo o asfalto e a bela vista que teus olhos alcançam. Isso não tem preço.Fiz uma primeira parada já em Londrina, com 95,7 km, estava com receio da falta de posto no próximo trecho. Nesse trecho da estrada do Paraná existem 3 pedágios.Em seguida parei em Assis, já no Estado de SP. É incrível como as pessoas se aproximam de alguém viajando de moto. Logo se aproximou um Sr. que pediu para tirar uma foto, dizendo que também tinha uma moto. Ficamos...

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Novo Livro Renato Lopes

O livro, “De Motocicleta – pelas carreteras da América do Sul – Os 13 países em 63 dias”  nas suas 344 páginas, conta os momentos vivenciados por dois motociclistas de Santa Maria – RS, sobre uma viagem que teve início percorrendo o Brasil do Chuí – RS ao Oiapoque – AP, para depois entrar na Guiana Francesa, Suriname, Guiana e seguir pelas carreteras da América do Sul até atingir todos os países Foram mais de 23.000 km e 63 dias onde o autor foi conquistando novos amigos e revendo outros tantos, buscando experiências e aprendizado, em contatos e conversas com pessoas desconhecidas, de culturas diferentes, formando suas impressões sobre tudo, o povo, a cultura, a culinária, as cidades, os povoados, a terra, a produção dos países, a geografia e muitas fotos. A experiência do autor de 28 horas embarcado, percorrendo os rios Tocantins, Pará e outros afluentes, por mais de 400 km foi marcante pela diversidade de culturas e costumes. O livro conta com um capítulo sobre planejamento de viagem atualizado e que pode ser utilizado para consultas antes de se empreender novas viagens e aventuras, além de varias “dicas” para superar dificuldades no curso da viagem. A inclusão de um CD com mais de 600 registros fotográficos, dos 13 países, foi mantido em razão da aceitação geral dos leitores do primeiro livro “Motociclistas nas Rutas do Cone Sul”, além das fotos impressas com  ótima qualidade, em papel couche de 115g/m². Do Prefácio por Ligia Simonian. “Também, a leitura revelou que a expedição – como o autor identifica a sua viagem por esse continente – foi plena de emoções sentidas a cada encontro, realidades vistas como maravilhosas ou deploráveis, despedidas efusivas ou mesmo impasses. Ainda, a obra poderá se consolidar como fonte para outras tantas viagens e mesmo para pesquisas ou outras produções culturais, tal a riqueza do material apresentado. E posso dizer com certeza que não vai ser muito diferente a percepção dos demais leitores. As desilusões ante o autoritarismo dos soldados palacianos de Caracas, as tentativas de auferir vantagem por funcionários de aduanas e a La violéncia persistente há décadas na Colômbia e contemporaneamente dominada pelas FARC, as sequelas do terremoto no Peru, em especial o semblante triste dos moradores de San Clementee de Pisco etc., não demoveram Renato e Edson de seus objetivos. Assim, eles puderam também se encantar com Cartagena de Índias, Barranquilla, Medellín, Cuenca, com La avenida de los vulcones, Cham Cham, participar da 1ª. Etapa del Rally de...

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11/11/2009 - Viagem do Leko ao Nordeste Brasileiro

Viagem do Leko ao Nordeste Brasileiro    Leko (26 anos) - Cruzou 16 estados brasileiros, rodando mais de 8000km de Twister 250ccMatéria publicada em 09/08/2009.Entrevista por Policarpo JrDia 15/11/2009 a revista eletrônica do Rock Riders completará 2 anos de operações. Vimos conhecendo muito do mundo do motociclismo de viagem e fazendo inúmeras amizades com motociclistas dos mais diferentes perfis. Aproveitamos para agradecer a participação dos mais de 1000 Moto Clubes e Moto Grupos que já se cadastraram no Rock Riders, vindo integrar e agregar valor a toda enorme família de motociclistas estradeiros do Brasil.Dessa vez, nosso 57o. entrevistado é o motociclista Leko (26 anos - foto ao lado), trabalha no setor de Turismo, casado, roda há apenas 5 anos. Mas, com a 'fome que tem de estrada', a determinação e atitude que sentimos fazer parte da sua personalidade, certamente esse motociclista ainda irá rodar para destinos bem distantes. É membro da Irmandande motociclística Brazil Riders.Leko numa viagem solitária, pilotando uma Honda Twister 250cc, em 12 dias de viagem, percorreu mais de 8000km - média superior a 650km/dia, cruzando 16 estados do nordeste, norte e centro-oeste brasileiro (onde as estradas não tem nada a ver com as pistas lisas que temos na Argentina, Chile e Uruguai, por exemplo). Saiu da capital paulista, percorreu todo o litoral até o Rio Grande do Norte, retornando pelo sertão e interior da Paraíba, Ceará, Maranhão, Piauí, Pará, Goiás e Mato Grosso do Sul, rodando inclusive em pistas de terra e em lugares tão 'inóspitos' do nosso país... que a lei, justiça, polícia e governo, além de não existirem, mal conhecem essas regiões do Brasil, fazendo o 'Coronelismo' ser a 'Ordem e o Progresso da população'.' Meu objetivo nessa viagem foi conhecer várias regiões que eu não conhecia ou destinos que já fui de avião ou navio (trabalho com turismo), mas nunca tinha ído de moto. Viajar de moto é incomparável, não tem nada a ver com os outros meios de transporte. Queria realizar a viagem com uma moto 'pequena', para mostrar ao motociclismo de viagem que para fazermos uma grande viagem, podemos ir de moto de baixa cilindrada, não postergando nosso 'sonho'. Basta fazer um bom planejamento, ir com cuidado e determinação '. Afirma o Leko.A entrevista foi realizada no início da noite do sábado 08/08/2009, no Café Havanna do Shopping Jardim Sul, no bairro do Morumbi na capital paulista.Trajeto da viagem de Twister 250cc realizada pelo Leko.'As...

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Do Litoral de Guarujá-SP até Fortaleza-PE

REVISTA MOTOSHOW Nº.22 DEZEMBRO DO LITORAL DE GUARUJÁ ATÉ FORTALEZA UMA BOA OPÇÃO DE FÉRIAS                    As férias estão chegando. Você está planejando uma viagem pelo litoral brasileiro, acompanhando as praias, com talvez uma volta pelo sertão?    Então leia com atenção a reportagem dos nossos dois amigos, que fizeram este roteiro completo no último mês de setembro (a história é contada pelo João Gonçalves Filho, o "Gaúcho").           A idéia de viagem surgiu aproximadamente no mês de junho. A gente tinha-se encontrado numa viagem pelo Oeste do Brasil, indo para Cuiába, Porto Velho e Manaus (ver Motoshow nº.5, "Uma voltinha úmida pelo Brasil"), pela BR364, hoje asfaltada. Decidimos ir acampando e fazendo nossa própria comida, e acertamos o início da viagem para o dia 20 de agosto.         Aqui está a relação das coisas que levamos, algumas úteis, a maioria desnecessária, como veremos durante a viagem: saco de dormir, barraca para dois, lampião a gás, fogareiro a gás, lanterna, canivete, faca, facão, botas de cross, farofa, arroz, feijão, lingüiça, macarrão, sopa desidratada, cantil, máquina fotográfica, filmes, panela especial de camping com pratos, frigideira, talheres e caneca, estojo de primeiros socorros, uma garrafa de pinga, um litro de uísque Chivas Regal, 300 chaveiros, 4 calças, 10 camisas, e toda uma tralha para pesca.         Tudo isso fez com que as motos – uma XLX e uma XL- "desaparecessem", criando até dificuldades para acharmos um lugarzinho para sentar. Foi assim que dois caras bem viajados compraram e levaram coisas que nem de carro s eleva.         LARGADA         Adiamos a viagem por causa do frio que fez em São Paulo. Finalmente, dia 1º de setembro, após uma noite em branco de minha parte, descemos até o Guarujá para pegar a Rio-Santos, passando pela UAB (Usina Atômica Brasileira), o famoso vaga-lume (acende–apaga -acende-apaga...) e a noite chegamos ao Rio de Janeiro, onde dormimos na casa de amigos. O dia seguinte era um domingo, decidimos andar até a gasolina acabar; pegamos o litoral – muito bonito por sinal- por estradas secundárias, passando por Saquarema, e pouco antes de Búzios, fomos parados e revistados por PMs, que até foram simpáticos; paravam cavaleiros pedindo identificação do cavalo, etc., tudo na gozação...         Chegamos em Búzios, onde dormimos na casa de uma figura que conhecemos lá. No dia seguinte, peguei a moto, e visitei as praias pegando trilhas e vi coisas que não acreditei:...

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MAURO DAMASCENO...OIAPOQUE-CHUI DE MOTO

     11/07/2009. A REALIZAÇÃO DE UM SONHO ANTIGO.    Quando Indagado sobre a minha expedição e o porquê dessa loucura, disse às pessoas que não acreditavam no meu potencial, na minha coragem e determinação em realizá-la, e que com isso tentaram-me desestimular e fazer desistir desse sonho tão antigo e agora tão real, e que está prestes a ser realizado: “Muitas são as razões que me motivam a buscar meus objetivos e a realizar os meus sonhos mais profundos.      Algumas dessas razões são nobres e dignas, outras são emergenciais e até mesmo casuais. Em verdade, o mais importante é que tenho projetos e sonhos realizáveis, metas definidas e firme disposição para persistir sempre.      Distinguir as palavras de otimismo e encorajamento das palavras de desestímulo sempre foi para mim uma tarefa fácil.     Usei, portanto, o bom senso e o discernimento para saber insistir no que realmente vale à pena, e naquilo que eu queria realmente, sem me deixar acovardar pelos discursos pessimistas das pessoas de pouca fé, projetei e realizei minha expedição sem, no entanto dar ouvidos aos desacreditados e pessimistas, viajei durante 118 dias, pelos caminhos do Brasil em uma motocicleta FALCON NX 400C(HONDA). Visitei e conheci todas as capitais Brasileiras, ilha de Marajó, Distrito Federal (Brasília), e ainda as principais cidades Brasileiras que estavam na minha rota pré-definida, segui em frente com muita fé, determinação e coragem, e graças a DEUS, fui, vi e venci minhas limitações. De volta ao aconchego do lar, recebi o amor e o carinho das minhas filhas (Bruna e Dani) depois de uma longa ausência; sei que há novas fronteiras a serem atingidas, novas estradas a serem percorridas, muitas barreiras a serem quebradas, e muitas etapas a serem vencidas, enquanto os nossos sonhos não forem limitados".    “Nada na vida esta realmente em nossas mãos... mas tudo está diante das nossas possibilidades, e é a possibilidade que me faz continuar e não a certeza. Uma espécie de aposta da minha parte. E embora possam me chamar de sonhador, louco ou qualquer outra coisa, acredito que tudo na vida é possível e realizável...”                                 EXPEDIÇÃO PRIMAVERA 2009-OIAPOQUE - CHUI. NOS CAMINHOS DO BRASIL.                          Depois de dezoito anos de sonhos, e mais dois anos de planejamento, finalmente iniciamos a expedição primavera 2009-Oiapoque-Chui, nos caminhos do Brasil, no dia 11/07/2009 as 08h00minhs em ponto, saímos de Primavera do Leste - MT em direção a primeira capital do país, a...

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8/6/2009 - Viagens de RENATO LOPES

Viagens de Renato Lopes ' Caros amigos motociclistas, estou divulgando aqui, o endereço do site onde todos podem conferir relatos de viagens, fotos e outras notícias relacionadas. Nesse endereço também colocamos a disposição o livro Motociclistas nas rutas do Cone Sul . 'Confira:www.renatolopesmotoviagem.comEntre em contato e divida conosco muitas histórias de viagens e aventuras. Fraterno motoabraçoRenato LopesSanta Maria - RS 

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Casal Larga Tudo e Imigra de Moto para os EUA - 2007

Título: Casal Larga Tudo e Imigra de Moto para os EUA - 2007Revista: Duas RodasAno: 2007País: 3 Américas (Sul, Central, Norte)Região: Alaska - EUACidade: FlóridaAllamo Laprano Moraes  

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Assafrão: Brasil/Argentina/Uruguai/Paraguai em 2007

6.600 KMS DE MOTO PELO SUL DO BRASIL, URUGUAI, ARGENTINA E PARAGUAI. (2007)       Depois de um ano de trabalho, mais uma vez chegaram as nossas esperadas férias. E como de costume, eu, Gilmar Calais Assafrão, e minha esposa, Simone Neto de Sousa Assafrão, colocamos nossa moto “XT 600 E” na estrada, nesta vez em uma viagem de 6.600 kms pelo Sul do Brasil. Também pela primeira vez, dando uma especial atenção a esta viagem, viajamos pelo Uruguai e Argentina e conhecemos também como capitais Montevidéu e Buenos Aires.      A primeira incursão internacional sobre as rodas, um antigo sonho meu, apesar de uma perspectiva pequena, se mostrou muitíssimo interessante, sobre todos os aspectos. Foi muito gratificante conhecer um pouco da cultura, hábitos e costumes dos nossos vizinhos. Além disso, dismistifiquei os antigos conceitos que prevêem a mudança de costumes, documentos, idioma, hospitalidade, outras funções, comum em “marinheiros de primeira viagem”, como nós.      Uma outra coisa que não chegou a ser um obstáculo, pois foi apenas uma constatação do que já foi lido em outros viajantes, mais deixou-nos muito felizes. Foi à cordialidade e simpatia do povo Uruguaio e Argentino em geral. As vezes, sem exceção, em nossa viagem que precisa de algum tipo de informação ou de ajuda, já estamos prontamente atendidos, tanto no Uruguai, como na Argentina.      Nesta nossa viagem, como fantasias, as preciosidades já foram uma vez mais o prazer de encontrar os sermos carinhosamente recebidos, por alguns dos nossos amigos do “Clube XT600”, em algumas cidades por onde passamos. Na segunda parte da viagem, Luke & Cláudia e Luis Bombeiro & Lení. Estes amigos, também foram chamados através deste maravilhoso mundo virtual das duas rodas, que é o site - “www. XT600.com.br ”.  Abaixo, segue um resumo dia-a-dia em nossa aventura sobre duas rodas:  24-02-2007 (sábado) - A ansiedade tomava conta, and na noite anterior a viagem, praticamente não dormido. My mother, how ever, veio se despedir da gente. O tempo estava bom e saímos por volta das 7:00 hs. Pegamos 17 kms da Rod. Washington Luiz, depois Linha Vermelha e finalmente um Dutra, todas com asfalto impecável. Depois de cerca de 350 kms rodados, encontramos em São José dos Campos / SP, o casal de amigos Luis Bombeiro e Lení, que saíram de Parati / RJ. Seguiu-se em São Paulo / SP, onde também se encontraram outros amigos, Luke & Claudia, que aguardavam ansiosos...

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Assafrão pelo Nordeste em 2006

8.000 kms de moto pelo Nordeste do Brasil .  Esta viagem foi realizada por mim, Gilmar Calais Assafrão, morador de Duque de Caxias / RJ, Assistente de minha esposa, Simone Neto de Souza Assafrão, no período de 04/02/2006 à 24/02/2006, onde foram percorridos exatos 7.998 kms, passando por todos os estados do Nordeste, com uma moto Yamaha XTE 600 98. Depois de 2005 para a revista Centro-Oeste em 2005, da primeira vez que minha carreira iria me acompanhar, que seria uma viagem maior / aventura de moto, tanto pela distância quanto por percorrer, como pelas dificuldades com Em vias de ser-as-estradas, o perigo de assaltos no sertão da Bahia e em Pernambuco, e outros em um tipo de viagem. Porém, eleitores de Deus e Nossa Senhora Aparecida, que foram nossos companheiros de viagem, cuidando de nós em todos os momentos. Nesta viagem, também pudemos ter o prazer de conhecer os nossos amigos virtuais do “Clube XT”, Franz (Nosso cicerone no Ceará), Celinha, Carlos-PE, Léo Siri, Adelson-AL, entre outros, além de várias outras pessoas maravilhosas Que cruzam com o caminho de viagem, como a Lana e seu marido, de Luiz Correia, D. Terezinha, dona da pousada em Brejo Santo / CE, Ir. Élson e Sr. Teté, de Barreirinhas / MA; <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> <br> O que é o que é antes?  Segue abaixo, um resumo dia-a-dia desta nossa viagem maravilhosa pelo Nordeste: 04/02/2006 (Sábado) - Depois de um ano de espera, uma vez chegado a hora, como sempre, dormi muito na noite anterior a viagem, tamanha era minha história com a chegada do dia da partida. Início cedo, às 6:30 hs da manhã, pegando muito frio e neblina na Serra de Petrópolis / RJ nos primeiros 60 kms. Já na BR-116 (Rio-Bahia), após a divisa RJ / MG, a 40 km de estrada destruída entre as cidades de Além Paraíba / MG e Leolpoldina / MG, porém logo após este trecho ruim, já está em obras uma estrada melhora consideravelmente. Neste primeiro dia também aconteceu uma coisa muito engraçada, possivel esta moto faz 4 anos e nestes 4 anos nunca aconteceu da gasolina acabou comigo, mas não aconteceu exatamente o que aconteceu antes desta viagem,...

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Viagem do BR Assafrão (BR do RJ) - XT pelo Centro Oeste - 2005

 5.370 KM de XT pelo Centro Oeste do Brasil.  Esta Viagem foi realizada por mim Gilmar Calais Assafrão, morador de Duque de Caxias/RJ, com uma moto Yamaha XT 600 E, no período de 11/02/2005 à 24/02/2005, onde foram percorridos um total de 5.370 KM. Pela primeira vez viajaria sozinho (pois meu amigo que ia comigo, não pôde ir, e minha esposa não poderia se ausentar do RJ, por motivos profissionais), porém estaria  na companhia espiritual de Deus e Nossa Senhora Aparecida, que foram meus fieis companheiros durante toda a viagem. Outro diferencial desta minha viagem, em relação a outras realizadas anteriormente, foram os amigos virtuais do Clube XT600 que encontrei em algumas cidades por onde passei. Eu explico, dentre diversas sites existentes na “Internet” a respeito de motociclismo, me identifiquei muito com o “www.XT600.com.br”, destinado aos admiradores desta ótima moto da Yamaha. Como acesso o site quase que diariamente, passei a conhecer virtualmente, ou em alguns casos pessoalmente, diversos motociclistas de todo o Brasil, que comungam da mesma admiração por motos e viagens. Dentre estes amigos virtuais, tive o prazer de conhecer pessoalmente alguns nesta viagem, pois durante os preparativos, fiz contatos com os residentes nas cidades por onde passaria, anotando telefone e informando datas em que estaria em cada lugar da viagem, que tinha como meta principal a cidade de Bonito/MS.   Aí vai um pequeno resumo dia-a-dia  desta inesquecível viagem.  11-02-2005  (sexta-feira ) - Como sempre, a noite anterior a viagem, não conseguir dormir quase nada, tamanha a ansiedade em que estava. Neste dia, saí de casa por volta das 7:30 hs da manhã, como pretendia ir até Poços de Caldas/MG, onde pernoitaria na casa de minha madrinha, e a distância a percorrer seria aproximadamente 500 KM, fui tranqüilo e sem pressa,  curtindo a viagem e a Serra da Mantiqueira, onde parei para tomar um autêntico café com pão de queijo mineiro, o tempo estava ótimo para viajar de moto, com sol e pouco movimento na estrada. A chegada a Poços de Caldas foi por volta das 14:30 hs, e aproveitei o final do dia para rever Tio, Tia, Primas e minha Madrinha.   12-02-2005  (sábado) – Manhã nublada, com uma chuvinha que vinha e voltava, me deixaram naquela dúvida cruel, colocar ou não a capa de chuva, acabei optando por colocar os impermeáveis, o curioso foi que a chuva começou a ficar forte, mas foram somente 20 KM de...

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Maringá(PR) para Búzios(RJ) - Jhonny k.

Relato de Viagem Maringá (PR) – Búzios (RJ) – 1300 km Triumph Rocket III   Essa foi minha primeira viagem “longa” de moto  e sozinho, antes disso já tinha rodado no maximo 250km ida e volta para lugares próximos. Me preparei umas duas semanas antes, creio que não tinha tanta coisa pra planejar, já que tinha ido outras vezes de carro para Búzios. Também foi a primeira viagem que fiz com a Triumph Rocket III (para os que têm ou querem ter a moto, tenho dados de consumo e desempenho nesse relato, algo que não tinha achado ainda na Net).   Antes de ir, comprei uma bolsa traseira e um par de alforjes, que foram bem úteis e sobrou espaço. A única coisa que levei de especial foi um spray selante para pneu (não sei bem se iria utilizar, acho que só se furar parado o pneu. Se furar andando acho que não teria função, estaria bem ruim meu estado) .   Sai daqui umas 7:00 da manhã de sábado (19/06) com um frio de uns 12 graus e sensação térmica bem abaixo disso. Fui com luvas sem dedos (tive que trocar depois de Ibiporã pq tava congelando). Logo no posto policial de Marialva, quando parei para ajustar volume do mp3, um policial veio e começou a conversar e perguntar da moto (30 minutos de boa conversa).   Bom, no dia anterior tinha abastecido (como fazia há alguns dias) com gasolina Premium de alta octanagem, esperando um melhor desempenho e consumo menor, mas pelos testes feitos de fato a única diferença sutil foi que “encorpou” um pouco as retomadas (mesmo assim, não vale a diferença). Quanto ao consumo do primeiro tanque foi de 14,5 km/l, andando em uma velocidade entre 90km/h e 110km/h (era frio demais pra acelerar mais e muitas curvas). Rodei 256 km até abastecer no posto Kennedy perto de Ourinhos. Logo na seqüência peguei a Castelo Branco (que não tem pedágio para motos), daí consegui sentir realmente a Triumph e para onde ela foi feita (nada de curvas, parece um caminhão para fazer curvas, horrível). Andando em uma media (visual) de 130 a 150 km/h (detalhe, a placa da moto foi tampada pela bolsa traseira e “churrasqueira”). Fui parado por um policial na entrada da Castelo a 180km/h (tenho filmagem dessa cena). Mas só conversamos, ele queria saber mais da moto e pra onde estava indo (mais 20 minutos de...

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